Úlcera gástrica: o que é, sintomas e dicas para cuidar

A úlcera gástrica é uma condição que pode acometer pessoas de diferentes idades e por diversos motivos. Entenda como a úlcera se desenvolve e quais devem ser os cuidados adotados.

O que é uma úlcera gástrica

A úlcera pode ser entendida como uma ferida que se forma na mucosa (revestimento interno) de um órgão.

A depender do caso, a úlcera pode ser mais superficial ou profunda, podendo causar a perfuração de um órgão em casos graves.

Mas não se assuste, a úlcera não necessariamente é uma condição muito grave, mas é fundamental que o indivíduo procure acompanhamento de um médico gastroenterologista para identificar a fonte e começar o tratamento o quanto antes.

Sintomas e causas de úlcera gástrica

Os sintomas podem incluir:

  • distensão abdominal;
  • dor abdominal forte, que tende a se apresentar em formato de pontada;
  • dor que pode ser traduzida como uma queimação na boca do estômago;
  • enjoo;
  • sangramento na parede do estômago, que pode ser identificado em exames, como endoscopia, ou observado na presença de sangue nas fezes;
  • vômito.
Úlcera gástrica

Causas

As principais causas da úlcera gástrica são diversas, como:

  • infecção pela bactéria H. Pylori: é a principal causa, uma vez que a bactéria produz toxinas que afetam as defesas da mucosa do estômago contra o ácido gástrico. Disso, surgem as úlceras;
  • estresse em excesso: a maioria das pessoas passa por quadros de estresse. Em alguns, pode haver aumento da secreção de ácido no estômago, o que facilita o desenvolvimento de uma úlcera;
  • uso prolongado de determinados medicamentos: anti-inflamatórios não esteroides, aspirina e ibuprofeno são alguns exemplos de remédios que podem causar erosões progressivamente na mucosa gástrica, principalmente entre pessoas da terceira idade;
  • consumo de tabaco: o consumo de cigarros é outro elemento que aumenta os riscos de desenvolvimento de úlcera, devido à alta produção de ácido no estômago;
  • consumo de álcool em excesso: as bebidas alcoólicas alteram o pH do órgão, fazendo com que o corpo produza mais ácido gástrico e, consequentemente, aumente as chances de formação de úlceras.

Como confirmar o diagnóstico

O exame de endoscopia é utilizado em muitos casos de suspeita de úlcera no estômago após o aparecimento dos sintomas mencionados anteriormente.

A endoscopia é bastante importante para identificar a fonte dos sintomas, uma vez que outros problemas digestivos podem ter sinais similares.

7 dicas para cuidar

O tratamento para úlcera gástrica envolve a utilização de medicamentos e antibióticos prescritos pelo médico para diminuir a produção de ácido gástrico e proteger o revestimento do órgão.

Além disso, há 7 ações que ajudam a tratar úlcera gástrica. São elas:

1. Evitar alimentos cítricos, picantes e o excesso de cafeína;

2. Evitar bebidas alcoólicas, tabaco e cigarros em geral;

3. Evitar o uso excessivo de medicamentos anti-inflamatórios;

4. Investir em atividades que melhoram o seu humor;

5. Fazer exercícios físicos;

6. Fazer acompanhamento médico com um especialista gastroenterologista;

7. Seguir o tratamento exatamente como o médico prescreveu.

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Câncer de esôfago: causas, sintomas e tratamento

O câncer de esôfago se desenvolve nas células que revestem as paredes do esôfago. Obtenha informações relevantes sobre a doença aqui no EndoBlog.

O esôfago faz parte do aparelho digestivo e pode ser compreendido como o tubo que liga a faringe (garganta) ao estômago.

Tudo o que você come passa pelo esôfago para chegar ao estômago. Para tal, o organismo realiza movimentos involuntários, também chamados de movimentos peristálticos, que basicamente são contrações musculares rítmicas das paredes esofágicas.



Qual a causa do câncer no esôfago?

Na maioria dos casos de câncer de esôfago, as causas não são conhecidas. Por outro lado, há alguns fatores de risco que a medicina acredita serem determinantes para o risco de desenvolvimento da doença.

Um dos grandes fatores de risco é o consumo de tabaco e álcool, que pode levar ao câncer de esôfago por danificar as células presentes nas paredes que revestem o esôfago.

As lesões causadas no revestimento do órgão, quando constantes, podem provocar danos no DNA. Além do tabagismo e do alcoolismo, outras condições que levam a lesões são o esôfago de Barrett, a síndrome de Plummer-Vinson, acalasia e o processo de cicatrização após ingestão de soda cáustica.
 
Sinais e sintomas do câncer de esôfago 

Os principais sinais de que o paciente pode estar com câncer no esôfago são:
dor no peito, mais especificamente na parte central do tórax;
dificuldade para engolir, ou disfagia, um sintoma muito comum em quem tem câncer no esôfago. Se caracteriza pela sensação de que a comida está presa na garganta;
perda de peso sem causa aparente e sem que a pessoa esteja fazendo qualquer tipo de dieta alimentar.

Outros sintomas menos comuns do câncer de esôfago são:
hemorragia;
vômitos;
falta de apetite;
fraqueza.

Importante: apresentar os sintomas mencionados acima não significa que o indivíduo tenha câncer de esôfago, mas é imprescindível procurar auxílio médico para realizar os devidos exames e tirar a dúvida. Procure um gastroenterologista.
 
Tratamento do câncer de esôfago 

O câncer de esôfago é diagnosticado após uma bateria de exames, como endoscopia, biópsia e exames laboratoriais. Se a doença for confirmada, o médico deverá discutir as possíveis opções de tratamento com o paciente.

Hoje, há diferentes formas de abordar a doença, a depender do estágio e de outras características específicas. Em geral, os tratamentos se dividem em:
tratamentos locais: os tratamentos locais atacam o tumor sem afetar tanto o resto do organismo. Essas terapias podem incluir: radioterapia, cirurgia e tratamentos endoscópicos;
tratamentos sistêmicos: as terapias sistêmicas envolvem o tratamento medicamentoso, que é administrado via corrente sanguínea ou oral. A depender do quadro, há diversos tipos de medicamentos que podem ser aplicados. Esses tratamentos envolvem imunoterapia, quimioterapia e terapia-alvo.
 
Câncer de esôfago: acesse todas as informações no EndoBlog

Além de veicular as principais informações sobre câncer do esôfago, o EndoBlog também informa o leitor acerca dos procedimentos que são necessários para o diagnóstico da doença, como o exame de endoscopia, e o que mais você precisa saber sobre o aparelho digestivo.

O EndoBlog foi idealizado pelo time de especialistas do portal Endoscopia Terapêutica para promover conhecimentos verdadeiros e didáticos sobre o aparelho digestivo, principais doenças, exames diagnósticos e procedimentos para aumentar a qualidade de vida do paciente.

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Leia também: Balão intragástrico | Disfagia




Balão intragástrico: descubra o que é, como funciona e muito mais

O balão intragástrico é uma alternativa de procedimento menos invasivo (em comparação à cirurgia bariátrica) que visa auxiliar pessoas a emagrecerem.
Conheça, a seguir, o procedimento e tire todas as suas dúvidas.



O que é o balão intragástrico?

O balão intragástrico consiste em um procedimento que acopla um balão ao interior do estômago, ocupando uma parte do espaço disponível, o que faz com que a pessoa coma menos.

Consequentemente, o balão intragástrico auxilia no processo de emagrecimento.
 

Como funciona o balão intragástrico?

O balão intragástrico age diminuindo a capacidade gástrica em até 50% e dificultando a passagem de alimento, o que torna a digestão um pouco mais lenta.

Isso emite um sinal de saciedade ao cérebro, fazendo com que o paciente sinta menos fome ou vontade de comer fora do horário adequado. Também ajuda pessoas que sofrem com compulsão alimentar.

Importante: a colocação do balão gástrico é considerada um tratamento auxiliar, ou seja, além de ser temporário (podendo permanecer no estômago por seis ou doze meses, dependendo do tipo de balão), deve vir acompanhado de uma rotina de hábitos mais saudáveis e reeducação alimentar.

O balão gástrico é considerado uma abordagem menos invasiva em comparação a outras (como a cirurgia bariátrica) pois não é preciso cirurgia para colocação e não provoca nenhuma mudança metabólica.

Além disso, sua eficiência ajuda no controle de doenças associadas à obesidade, como hipertensão e diabetes.

 Balão intragástrico: descubra o que é, como funciona e muito mais

É preciso realizar endoscopia para a colocação do balão intragástrico?

Sim, a endoscopia é realizada como exame preliminar para detecção de possíveis alterações ou anormalidades. Caso algo seja confirmado, o tratamento do problema deverá ser iniciado para, posteriormente, ser feita a colocação do balão.

A colocação do balão intragástrico é semelhante ao exame de endoscopia?

Sim, é possível comparar a colocação do balão ao exame de endoscopia, uma vez que, ainda vazio, o balão intragástrico é inserido pela boca, passando pelo esôfago até chegar ao estômago.

Para conduzir o caminho, usa-se o endoscópio. O tubo conta com câmera e luz, que permitem ao médico assistir ao procedimento de forma simultânea.

Passado o tempo de permanência do balão no organismo, o médico esvazia e retira o balão gástrico. É fundamental respeitar o prazo máximo, caso contrário pode haver risco de perfuração por deterioração do material.
 

Para quem é indicado e contraindicações

 

Indicações

Pacientes considerados superobesos e com doenças que impeçam a realização da cirurgia bariátrica (pressão alta, apneia do sono e diabetes);
Pacientes que não desejam operar ou que não possuem indicação para a bariátrica.

Contraindicações

Pacientes com transtornos psíquicos;
Pacientes que façam uso de anticoagulantes, anti-inflamatórios, álcool em excesso ou drogas;
Pacientes que já tenham realizado cirurgia gástrica ou intestinal de ressecção;
Pacientes que sofram de hérnia hiatal, lesões potencialmente hemorrágicas, esofagite de refluxo, estenose ou divertículo de esôfago;
Pacientes com doença inflamatória intestinal.
 

Conheça o EndoBlog e obtenha mais informações sobre balão intragástrico

O EndoBlog é um portal idealizado pelo Endoscopia Terapêutica que visa prover informações verídicas e de alta relevância à população. Ao acompanhar o site, você tem acesso gratuito aos conteúdos sobre saúde do sistema digestivo, principais exames para detecção de doenças e dicas para prevenção e bem-estar.

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Leia também: Tratamento endoscópico de varizes do estômago | Endoscopia Digestiva Alta | Acalásia




Varizes de esôfago: o que é e como lidar com esse problema

As varizes de esôfago podem ser entendidas como veias aumentadas localizadas nas paredes do esôfago. Entenda melhor como se dá essa condição, como ela interfere na saúde do paciente, qual exame realiza o diagnóstico e conheça as opções de tratamento.
Leia também: Dificuldade para engolir: entenda sobre a disfagia

O que são as varizes de esôfago?

Basicamente, as varizes de esôfago são veias inchadas que ficam nas paredes do esôfago. Nessas varizes, a pressão é maior do que o normal, sendo possível chegar ao ponto de haver rompimento das veias, ocasionando sangramento súbito e potencialmente grave.

Por conta do risco de gravidade do sangramento, as varizes de esôfago são consideradas um problema de saúde que precisa de acompanhamento médico.

Tratamento e cuidados das varizes de esôfago

No caso de paciente com doença hepática avançada, o médico responsável pelo caso poderá desconfiar da presença de varizes de esôfago e, então, solicitar a endoscopia digestiva para o diagnóstico.

Caso seja confirmada a presença de varizes esofágicas, o tratamento poderá ser feito aplicando elásticos em volta das veias salientes. O melhor método dependerá da gravidade dos sangramentos.

Para evitar que as varizes de esôfago estourem e causem sangramento, é fundamental seguir as instruções do profissional de saúde. Caso tenha cirrose alcoólica, o paciente deverá parar de beber.

Causas e sintomas

A principal causa das varizes de esôfago é a hipertensão portal, que, por sua vez, costuma surgir a partir da cicatrização do fígado devido a alguma inflamação contínua, como hepatite crônica. A cicatrização continuada do órgão leva à formação de um tecido fibroso, condição também conhecida como cirrose.

O único sintoma das varizes esofágicas é o sangramento, ou seja, sem a presença de sangue o paciente provavelmente nem desconfiará que possui varizes.

No caso de sangramento leve, os sintomas envolvem fezes escurecidas e odor forte (melena). Quando o sangramento é grave, pode haver vômito com sangue e fezes sanguinolentas.

Diagnóstico de varizes de esôfago: o papel da endoscopia

O diagnóstico de varizes de esôfago é realizado por meio do exame de endoscopia digestiva alta, que possibilita a visualização direta das varizes.

Prevenção

Para evitar o desenvolvimento de varizes de esôfago, é preciso combater as causas de cirrose, como alcoolismo e infecções pelo vírus da hepatite.

Além disso, é fundamental realizar um check-up recorrente para diagnosticar possíveis doenças do fígado e, assim, tratá-las antes que evolua para uma cirrose. 

Varizes de esôfago: conheça tudo sobre saúde do sistema digestivo pelo EndoBlog

O tratamento das varizes de esôfago é fundamental para evitar o aparecimento de novas varizes, assim como a presença de sangramentos. Para saber o melhor tratamento, o paciente deve procurar auxílio médico e seguir todas as orientações passadas pelo profissional.

Além disso, pacientes e pessoas interessadas em saber mais sobre a saúde do sistema digestivo, exames que ajudam a diagnosticar anormalidades e varizes de esôfago podem acompanhar o EndoBlog, portal pertencente ao Endoscopia Terapêutica e idealizado para fornecer à população informações corretas e relevantes, visando à qualidade de vida e ao bem-estar da população.

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Leia também: Tratamento endoscópico de varizes do estômago | Endoscopia Digestiva Alta | Acalásia




Endoscopia por cápsula

A endoscopia por cápsula é um exame realizado com o intuito de diagnosticar doenças ou anormalidades no trato digestivo. Tire as principais dúvidas sobre o assunto aqui no EndoBlog.

O que é a endoscopia por cápsula

A endoscopia por cápsula é um exame que consiste na utilização de uma pequena câmera, sem fio, que é engolida pelo paciente para registrar imagens do trato gastrointestinal.

A câmera utilizada é minúscula e fica posicionada dentro de uma cápsula com formato de comprimido. Após ser engolida, a câmera passa a tirar milhares de fotos enquanto passa por todo o trato gastrointestinal. As imagens são transmitidas para um dispositivo que fica acoplado à cintura do paciente.

Logo após o exame, o paciente pode ficar tranquilo quanto à evacuação da cápsula. Ela deverá ser expelida pelo corpo naturalmente dentro de, aproximadamente, doze horas, sem que isso represente dor ou incômodo (boa parte das pessoas nem nota a presença da cápsula nas fezes).

Situações em que se usa a cápsula endoscópica

A endoscopia por cápsula é utilizada para identificar doenças do intestino delgado (quando outros métodos endoscópicos não conseguem prover uma avaliação). Uma situação comum de aplicação da cápsula é para o diagnóstico de sangramento digestivo sem causa identificada. 

Há outras condições que afetam o intestino delgado e que podem ser identificadas por meio do exame, como síndromes polipoides, doença de Crohn, tumores do delgado, angiectasias hereditárias, doença celíaca e diarreia crônica.

Para que serve e quais são as vantagens para o paciente

Ainda que a cápsula capture imagens de grande parte do trato gastrointestinal, o exame é utilizado amplamente para examinar o intestino delgado, órgão do corpo que é considerado de difícil acesso por outros exames (como a endoscopia convencional) e, por isso, demanda uma técnica mais apropriada.

Entre as vantagens, é possível citar a segurança que o exame proporciona, além de ser imperceptível (sem dor ou incômodo) e não representar efeitos colaterais.

Como se preparar para o procedimento?

Como a maioria dos exames envolvendo o trato gastrointestinal, a endoscopia por cápsula demanda alguns cuidados precedentes.

Nesse sentido, é fundamental seguir todas as recomendações do médico responsável. Ele orientará, por exemplo, como deve ser feito o jejum antes de ingerir a cápsula (visando à máxima eficiência do exame).

É muito provável que o médico restrinja a dieta que precede o exame a alimentos líquidos, vetando totalmente o consumo de qualquer tipo de comida algumas horas antes da realização da endoscopia por cápsula.

Importante: o paciente deve conversar diretamente com o médico responsável para tirar todas as dúvidas acerca de como se preparar para o exame. Além disso, é preciso informar ao médico alguns dados relativos a histórico envolvendo algum tipo de intervenção cirúrgica, se consome medicação de uso contínuo, se possui marcapasso, se apresenta dificuldade para engolir ou se já passou por quadro de obstrução intestinal.

Quais são as contraindicações?

Apenas o médico pode avaliar se a endoscopia por cápsula é a melhor alternativa para o caso. No geral, há contraindicação:

  • se o paciente possui algum quadro de demência;
  • se o paciente não for colaborativo (no sentido de não conseguir engolir a cápsula);
  • em caso de oclusão intestinal;
  • quando há estenoses do intestino delgado;
  • quando há estenoses esofágicas ou divertículo de Zenker (condição que dificulta o trajeto da cápsula);
  • em caso de gravidez;
  • em caso de gastroparesia severa (condição que acomete a musculatura do estômago);
  • quando o paciente apresenta sinais de obstrução do intestino delgado.

Tem dúvidas sobre endoscopia? Saiba tudo pelo EndoBlog

No EndoBlog estão todas as informações sobre endoscopia, e você pode acessá-lo gratuitamente. O portal foi idealizado pelo Endoscopia Terapêutica para fornecer conteúdo confiável e relevante aos pacientes que buscam tirar suas dúvidas com profissionais de saúde especializados em gastrologia.

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Leia também: Tratamento endoscópico de varizes do estômago | Endoscopia Digestiva Alta | Acalásia




Disfagia: como identificar os sintomas e conhecer

A disfagia é uma condição que pode causar dores ao engolir, engasgo frequente, tosse e sensação de comida presa.

Os sintomas da disfagia indicam que algo está errado. É preciso procurar um médico para realizar o diagnóstico por meio de uma endoscopia, caso contrário a pessoa pode desenvolver um quadro de desnutrição.

Geralmente, além do exame de endoscopia digestiva, a investigação também pode ser feita via manometria esofágica e raios X do esôfago com contraste.

Leia mais: Dificuldade para engolir: entenda sobre a disfagia

Entenda, a seguir, mais sobre a doença, seus sintomas e saiba como identificá-la.



O que é disfagia

A disfagia é caracterizada pela dificuldade de engolir alimentos, sejam sólidos, sejam líquidos. Para compreender como a disfagia influencia no processo digestivo, é importante saber que a deglutição é constituída de três fases: oral, faríngea e esofágica.

No caso, a primeira fase ocorre de forma voluntária, enquanto as outras duas de maneira involuntária. Quando há sinais de anormalidade nessas últimas, muito provavelmente o diagnóstico indicará disfagia.

Quais são as complicações?

A disfagia pode ter algumas complicações, principalmente se o quadro chegar a influenciar negativamente o estado nutricional do paciente, o que ocorre pela redução do consumo de água e nutrientes.

A dificuldade de deglutição leva a pessoa a comer menos. Consequentemente, o corpo deixa de receber todos os nutrientes necessários para o seu bom funcionamento.

Como consequência de uma alimentação debilitada, a pessoa passa a sofrer de carência nutricional, podendo entrar em um quadro de desnutrição que tende a piorar com o passar do tempo (se não houver o devido tratamento da disfagia).

Identificando a disfagia

Acompanhe alguns dos principais sintomas da disfagia e veja como ela pode ser identificada a partir de endoscopia:

Sintomas

  • Dificuldade em mastigar os alimentos;
  • Dificuldade para engolir;
  • Tosse durante ou após a refeição;
  • Demora para engolir;
  • Afogamentos constantes (durante a alimentação) ou inesperados;
  • Sensação de falta de ar ou cansaço ao se alimentar;
  • Sensação de algo parado na garganta;
  • Emagrecimento injustificável;
  • Pneumonia de repetição (em casos mais graves).

Exames

Além dos sintomas sinalizados acima, a identificação da disfagia também é feita por meio de exames.

A começar pelo exame clínico, é importante avaliar o histórico do paciente e entender se ele sente incômodo ao engolir ou sensação de algo entalado na região central do peito, por exemplo. Em um segundo momento, é orientado ao paciente a realização de endoscopia digestiva alta (EDA), que permite uma visão mais clara do esôfago e a possibilidade de retirada de material para realização de biópsia.

Ações que podem ajudar a lidar com a disfagia

  • Realizar todas as refeições com as costas eretas para ajudar que o processo de deglutição ocorra mais facilmente;
  • Alimentar-se tendo como base alimentos mais macios, como sopa, purê ou alimentos finamente cortados;
  • Ter uma rotina alimentar com horários em que esteja mais alerta e disposto;
  • Remover distrações na hora das refeições, como computador, celular e televisão;
  • Mastigar devagar, tomando o tempo que for necessário.

Disfagia: acompanhe todas as informações sobre e saiba como é feita a endoscopia

Pelo EndoBlog, você pode acompanhar as principais informações sobre disfagia e, mais do que isso, como são realizados os exames de endoscopia, com dicas para se preparar e como se alimentar após o procedimento, por exemplo.

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O que comer após a colonoscopia

Muitas pessoas têm dúvida sobre como proceder e o que comer após o exame de colonoscopia. Acompanhe essas e outras informações sobre o exame aqui no EndoBlog.



O que é a colonoscopia

A colonoscopia é um exame realizado no cólon (intestino grosso) e no íleo terminal. Além de identificar anormalidades na mucosa intestinal, a colonoscopia também viabiliza a coleta de material para biópsias – muito utilizadas no diagnóstico de doenças.

Em outras palavras, a endoscopia pode ser considerada um exame preliminar utilizado para identificar possíveis anormalidades no cólon (como câncer e pólipos) e que é feito mediante sedação do paciente. 

Quais são os principais cuidados que eu preciso ter?

Ao realizar o exame de colonoscopia, é preciso adotar alguns cuidados para que o exame seja feito de forma adequada. É fundamental seguir todas as recomendações do médico para o preparo intestinal nos dias que antecedem o exame, seguindo uma dieta específica e fazendo uso de laxativos (se for necessário e prescrito).

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O que devo comer após a colonoscopia?

Após a colonoscopia, é necessário tomar um certo cuidado com o consumo de alimentos. Além disso, a alimentação que precede o exame tende a desidratar o corpo, por isso é importante repor líquidos e eletrólitos. No caso, o próprio médico saberá orientar o que comer após a colonoscopia. 

A depender de cada caso, o profissional de saúde pode indicar que a ingestão de alimentos sólidos seja mais moderada, mesmo após algumas horas do procedimento. No mais, é recomendável que o paciente beba muitos líquidos e priorize um cardápio de fácil digestão. 

Mas não há motivos para se preocupar. As principais atenções com a alimentação após a colonoscopia devem ocorrer por, apenas, um dia. Em todo caso, o paciente deve prestar atenção aos sinais do corpo e optar por alimentos leves por mais tempo se for necessário. 

Importante: dependendo do caso, o médico pode recomendar uma dieta que seja de baixo teor de resíduos. Isso significa que o paciente deverá moderar a quantidade de laticínios e alimentos com muitas fibras (que são mais difíceis de digerir e produzem mais fezes).

Uma lista de alimentos a serem incorporados na rotina alimentar um dia após a colonoscopia inclui:

  • água;
  • bebidas com eletrólitos;
  • bolachas salgadas;
  • chás calmantes (como camomila);
  • frango grelhado;
  • gelatina;
  • iogurte;
  • ovos mexidos;
  • pão branco ou torrada;
  • peixe branco macio;
  • purê de batata ou batata assada;
  • sopa;
  • suco de frutas;
  • vegetais tenros cozidos.

Dúvidas frequentes

O que irei sentir após o exame?

Um sedativo é administrado durante o exame e pode causar efeitos no corpo por até 24 horas, fazendo com que o paciente sinta cansaço, dificuldade de concentração e sonolência em geral.

Por isso, é recomendável que o paciente tire o dia de folga e fique em repouso. No mais, é aconselhado:

  • não tomar analgésicos ou tranquilizantes nas primeiras 24 horas;
  • não dirigir ou operar máquinas pesadas;
  • evitar o consumo de álcool;
  • não tomar decisões importantes, como assinar um contrato.

Saiba tudo sobre colonoscopia pelo EndoBlog

Pelo EndoBlog é possível acessar todas as informações sobre colonoscopia – como se preparar, o que esperar do exame e as respostas para as principais dúvidas. Siga o blog para ter acesso em primeira mão às matérias publicadas e aproveite para conhecer outros assuntos referentes a todo o sistema digestivo.

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Acalásia: os principais exames e tratamentos

A acalásia é uma doença que pode atingir pessoas de todas as idades, porém, tende a se manifestar mais entre os 20 e 40 anos, além de progredir gradualmente com o passar do tempo.



Acompanhe as principais informações sobre essa condição, como causas, sintomas, exames para diagnóstico e tratamentos. Veja também como ter acesso a materiais sobre saúde e bem-estar pela internet.

O que é acalásia?

A acalásia ocorre no esôfago em decorrência da falta de movimentos peristálticos – responsáveis por encaminhar os alimentos pelo estreitamento do esfíncter do esôfago até o estômago. Na acalásia, acontece também a dificuldade de relaxamento por parte desse esfíncter.

A doença causa bastante dificuldade para engolir e emagrecimento (decorrente da ingestão insuficiente de nutrientes).

Quais são as principais causas e sintomas?

Ainda não se sabe a causa exata da acalásia. No caso, os cientistas acreditam que ela pode ser causada pelo próprio sistema imunológico, que acaba destruindo os nervos da parede do esôfago. No Brasil, uma causa comum de acalásia é a Doença de Chagas, que pode levar ao megaesôfago. Essa condição pode ocorrer com o passar dos anos, em que o esôfago começa a ficar dilatado pela dificuldade de passagem do alimento pelo esfíncter. 

Como consequência, tanto os movimentos responsáveis pelo transporte de alimentos quanto o relaxamento do músculo esfíncter esofágico não ocorrem de maneira adequada. Com isso, tanto alimentos sólidos quanto líquidos são impedidos de chegar ao estômago.

Sintomas

Os principais sintomas da acalásia são:

  • Dificuldade para engolir (disfagia);
  • Dores e desconforto no peito;
  • Refluxo e regurgitação (principalmente ao se deitar);
  • Perda de peso.

Quais exames são usados para o diagnóstico da acalásia?

Para o diagnóstico da acalásia, são utilizados os seguintes exames:

Endoscopia: possibilita ao médico analisar as mucosas do estômago, do esôfago e da parte inicial do intestino.

Manometria esofágica: ajuda a examinar as funções peristálticas do esôfago e o grau de relaxamento do esfíncter esofágico.

Esofagrama: o exame que avalia a passagem de um alimento pelo tubo esofágico e verifica o grau de dilatação do órgão. É feito através de raio-x, após a ingestão de um alimento com contraste.

Leia mais sobre: Dilatação de esôfago

acalásia

Quais são os possíveis tratamentos?

Existem quatro principais tratamentos que podem ajudar pacientes com acalásia. São eles:

Cuidados com a alimentação

Antes mesmo de ter o diagnóstico confirmado, o paciente com dificuldade para engolir (disfagia) pode adotar alguns hábitos alimentares:

  • Mastigar bastante o alimento;
  • Fazer as refeições de forma tranquila, ingerindo alimentos sólidos e líquidos (para ajudar a comida a descer);
  • Preferir alimentos de fácil digestão;
  • Evitar se deitar logo após as refeições;
  • Tomar medicamentos com bastante água para ajudar os movimentos de peristalse do esôfago.

Tratamento endoscópico

Por meio da endoscopia, é possível:

  • Aplicar injeções de botox no esfíncter esofágico para aliviar os sintomas, sendo uma medida paliativa que pode durar de 6 meses a 1 ano.
  • Realizar a dilatação pneumática, que utiliza um balão dilatador para romper a musculatura do esfíncter esofágico inferior e garantir alívio ao paciente.
  • Em alguns casos, pode-se realizar a miotomia por meio da endoscopia, com a ressecção do músculo do esfíncter esofágico inferior, para diminuir a pressão dele.

Procedimento cirúrgico

Na cirurgia, uma parte do esfíncter esofágico inferior é seccionada para que não obstrua mais a passagem de comida. Em casos mais graves de megaesôfago, é feita a retirada do esôfago.

Importante: após o procedimento cirúrgico, é necessário fazer acompanhamento e uso de medicamentos para evitar o refluxo.

Saiba tudo sobre acalásia e o funcionamento do sistema digestivo pelo EndoBlog

Pelo EndoBlog, é possível acessar, de forma totalmente gratuita, materiais sobre acalásia e outras condições que acometem o sistema digestivo. O site também preza por informar sobre bons hábitos de saúde e como o organismo humano deve funcionar. Acompanhe para acessar as matérias em primeira mão, ligadura elástica varizes esofágicas e muito mais

Leia também: Tratamento endoscópico de varizes do estômago | Endoscopia Digestiva Alta | Balão intragástrico




Doenças do aparelho digestivo: entenda o esôfago de Barrett

O esôfago de Barrett é uma condição que pode surgir ao longo da vida. Ainda que não seja grave, é importante conhecer as causas e sintomas. Acompanhe as principais informações sobre o assunto.



O que é esôfago de Barrett

O esôfago de Barrett começa pela esofagite, que é a inflamação da porção inferior do esôfago. O esôfago é um tubo que leva os alimentos da garganta para o estômago. 

Essa esofagite provoca pirose, que é uma dor em queimação ou calor no peito, geralmente perto da parte inferior do esterno (osso da parte da frente do tórax). Com o tempo, a esofagite de refluxo pode causar alterações nas células do revestimento do esôfago, causando uma condição chamada de esôfago de Barrett.

Quais são os principais sintomas do esôfago de Barrett?

O esôfago de Barrett não tem sintomas específicos.

Em contrapartida, casos avançados de esôfago de Barrett podem desenvolver câncer de esôfago. Os principais sintomas, sob essas circunstâncias, são:

  • dificuldade para engolir (disfagia);
  • perda de peso;
  • impactação alimentar (comida fica presa no esôfago).

As causas do esôfago de Barrett

As principais causas do esôfago de Barrett envolvem a persistência do refluxo gástrico, que sobe para o esôfago e pode causar alterações na mucosa.

Nesse sentido, é importante notar se os episódios de refluxo ocorrem especificamente em momentos em que são considerados normais (após comer muito, após se abaixar depois de uma refeição ou ao se deitar logo após ingerir alimentos/líquidos) ou se começam a se manifestar mais vezes ao longo do dia.

Tratamento para o esôfago de Barrett

O principal objetivo do tratamento para o esôfago de Barrett é mitigar o refluxo e garantir que o revestimento interno do esôfago não se torne canceroso. As principais ações para tratar o esôfago de Barrett incluem:

  • prescrição de antiácidos;
  • realização de exames endoscópicos para garantir que não há alterações potencialmente cancerosas no esôfago;
  • medicamentos que auxiliem a reduzir o ácido do estômago;
  • outros tratamentos que aliviem os sintomas do refluxo.

Após a realização do acompanhamento médico com exames endoscópicos, se houver presença de tecido anormal, tal alteração terá que ser removida. Algumas opções de procedimentos são:

  • remoção a partir de corte do tecido anormal, o que pode ser feito por meio de um endoscópio e ferramentas minúsculas;
  • remoção a laser, aplicado também via endoscópio;
  • cirurgia para remover o câncer de esôfago, caso o tecido esteja já canceroso ou severamente anormal.

Como deve ser feita a alimentação?

Para se prevenir ou evitar que o refluxo gástrico piore, o paciente pode seguir algumas orientações de alimentação e hábitos. São elas:

  • não ingerir grande quantidade de comida de uma só vez;
  • não consumir álcool de forma excessiva;
  • não fumar;
  • combater o sobrepeso;
  • utilizar roupas mais folgadas que não apertem ao redor da cintura;
  • evitar se deitar, se abaixar ou se curvar após as refeições;
  • evitar exercícios físicos logo após as refeições.

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Como me preparo para uma endoscopia?

A endoscopia é um exame muito importante. É preciso que o paciente realize um procedimento de preparação para que tudo ocorra de forma adequada. Acompanhe as principais informações sobre o assunto.



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O que é a endoscopia e para que serve?

Basicamente, a endoscopia é um exame que utiliza uma câmera guiada por um cabo, que é introduzido pelo trato digestivo até acessar o esôfago, o estômago e o duodeno (a parte superior do intestino delgado).

Para que serve

A endoscopia costuma ser indicada pelo médico aos pacientes que estão mostrando determinados sintomas, como dificuldade (ou dor) ao engolir, dores localizadas na porção estomacal, vômitos, queimação ou incômodos no trato gastrointestinal.

Entre as principais patologias que o exame de endoscopia pode identificar, estão: gastrite, refluxo, úlceras, doenças infecciosas, pólipos, tumores e câncer em diferentes estágios.

Como é feita a endoscopia?

Durante o exame, o tubo flexível (a que a câmera está acoplada) é introduzido pela boca do paciente e transmite imagens de todo o trajeto percorrido, para que o profissional de saúde possa detectar quaisquer anormalidades.

Trata-se de um procedimento que tende a causar incômodos no paciente, por isso pode ser feita a utilização de anestésicos, que envolvem desde spray na garganta até sedação, a depender do caso.

Na endoscopia digestiva alta, o procedimento pode durar até 20 minutos. Já em casos mais graves, ou quando há a necessidade de retirada de material para biópsia, o processo pode durar até meia hora.

Como me preparar para a endoscopia?

Ao se preparar para a endoscopia, é preciso cumprir todas as instruções passadas pelo médico. Na maioria dos casos, o paciente não pode ingerir alimentos sólidos por até 12 horas antes da endoscopia. Por outro lado, o consumo de água é permitido até quatro horas antes do procedimento.

Importante: o médico deverá ser informado acerca de qualquer medicação que o paciente esteja tomando. Também é importante deixá-lo ciente de alergias e outras condições de saúde, uma vez que talvez seja preciso interromper determinados medicamentos (principalmente os anticoagulantes e os antiplaquetários).

Além disso, é fundamental solicitar que um acompanhante esteja presente para conduzir o paciente de volta para casa após o procedimento.

O que fazer após o exame?

Muitas pessoas tomam sedativos para realizar a endoscopia, por isso, não podem dirigir ou operar máquinas após a realização do exame. É importante, também, que ele volte para casa de carro (e não de moto, pois há o risco de queda).

É preciso salientar que a garganta pode ficar levemente irritada ou até adormecida, além de o paciente poder sentir um leve incômodo no estômago. Outros sinais comuns são congestão nasal e espirros. Em todos os casos, não há motivos para se preocupar.

Contraindicações

Não existe uma contraindicação para a realização da endoscopia. Entretanto, pacientes com problemas neurológicos, cardíacos ou respiratórios devem informar o médico para que o procedimento seja realizado de forma adequada.

Endoscopia: acompanhe as principais informações sobre o exame pelo EndoBlog

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